Nota sobre a foto da publicação: Essa imagem, feita em Creta, nada tem a ver com a realidade da cultura da oliveira e outras no Iraque, marcadas pela estupidez da guerra. Muitas queimadas e devastadas. Fica a imagem como uma torcida que o país recupere sua agricultura e consiga fazer algumas oliveiras ressurgirem das cinzas.
Pouco se sabe sobre esses dois cultivares que são utilizados tanto como azeitona de mesa como para produção de azeite.
Talvez as suas origens, o Iraque – país envolvido em décadas de guerras, invasões, intolerâncias…-, explique a dificuldade da pesquisa a divulgação de suas características.
As principais regiões de cultivo são: Bagdhad, Al Mawsil e Ninawa, sendo que a Ashrasy também é encontrada em Jazirhh. Todas regiões do Iraque.
A Ashrasy também é conhecida por: Ajrasy e Ashasi. A Bashika por: Bashika I e Bashinka II.
Em ambos os cultivares as árvores que produzem um sistema radicular (raízes) grande. Quanto ao rendimento em azeite, os frutos da Ashrasy produzem um baixo rendimento de azeite, ou seja: a cada quilograma de azeitona espremido obtém-se em média de 130 a 150 gramas de azeite. O rendimento da Bashika é melhor, podendo chegar a 250 gramas de azeite por quilograma de azeitona.
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