Em resumo podemos considerar cultivar como uma “variedade”* de uma espécie vegetal cultivada que surgiu através do cultivo seletivo, muitas vezes por muitos séculos.

*Entre aspas, pois variedade em taxonomia refere-se a categoria logo abaixo de espécie, muitas vezes fundida em subespécie.

Existem cerca de 700 cultivares explorados de oliveira no mundo. No total são mais de 2.000 registrados. Estes freqüentemente têm propriedades agronômicas fortemente divergentes, e produzem óleos com propriedades sensoriais, químicas e nutricionais distintas.

Não se destina a definir a taxonomia da variedade, e sim aos resultados obtidos na cultura de uma espécie com genótipo e fenótipo definido.

Termo criado por Hyder Bailey. É uma junção dos termos “cultivated” e “variety”. Foi aceito e adotado em 1952 no XIII congresso de Horticultura ocorrido em Londres.

Exemplo para oliveiras: Koroneiki, Galega, Coratina, etc.. Sendo que cada uma ainda pode ter um genótipo selecionado e multiplicado para otimização da cultura, por exemplo: Arbequina i-21®.

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