Existe um ditado que diz “O Mediterrâneo acaba quando acabam as oliveiras”. Apesar de ser uma visão romântica, nesse caso não poderia ser mais verdade, pois o país tem parte do seu território banhado pelo Mediterrâneo e parte pelo Oceano Atlântico. É o país mais a oeste da África produtor de azeitonas e azeites.
Principais oliveiras do Marrocos
Apesar da Bouchouika e da Bouchouk serem importantes comercialmente no país, pouco existe documentado sobre elas, principalmente sobre a Bouchouika.
No total são 40 cultivares autóctones (nativos) no Marrocos, destacando-se em área cultivada: Picholine Marocaine e Meslala. Dessas duas, apenas a Picholine Marocaine possui o status de “grande importância”.
Além das duas acima, restam apenas nossas oliveiras tema dessa publicação.
Nomes e usos
Observação: A Argélia reinvindica a Bouchouk, sob nome de Bouchouk de Soummam, como sendo nativa de uma região do norte do país. Inclusive na Argélia existem mais dois cultivares conhecidos como Bouchouk: Bouchouk Guergour e Bouchouk Lafayette.
Áreas de cultivo
Principais utilizações
Morfologia
A única informação localizada sobre a Bouchouika foi um o aspecto de comportamento agronômico quanto ao enraizamento que é médio quando induzido.
Características Agronômicas
A exemplo das “morfologias”, não foram encontradas informações sobre características agronômicas da Bouchouika.
Suscetibilidades bióticas
As “suscetibilidades”, ou “estresses”, são medidas em índices de “1” a “5”, onde “1” é muito pouco sensível, e “5” muito sensível. Quanto mais baixo o índice, mais resistente a árvore.
Localizamos apenas informação quanto a sensibilidade da Bouchouk quanto a “tuberculose”, sendo considerada Média-Alta (4).
Carolina
15/02/2021 10:10Muito bom!
MAURO JOSE DE MENEZES
15/02/2021 11:05Obrigado!
Sugestão: Seja um patrono e tenha acesso a todas publicações e mais serviços.
Sds,
Olivapedia.