É um polifenol que atua como antioxidante dentre outros presentes no azeite virgem de qualidade e causa uma picância na garganta ao ser consumido.

Possui forte ação anti-inflamatória natural, não esteroide (NSAID).

Seu efeito é semelhante ao ibuprofeno, mas sem os efeitos negativos (dispepsia (queimação no estômago), náuseas, azia, tonturas, visão turva, zumbidos no ouvidos, retenção de líquidos e edemas, prisão de ventre, excesso de gases, coceiras e diminuição do volume urinário).

Pesquisas voltadas para o uso do azeite e suas propriedades terapêuticas contra doenças coronárias, derrame, câncer, doença de Alzheimer e outras, vem indicando a importância do oleocanthal e respondendo aos benefícios encontrados  dieta mediterrânea tradicional, conhecida por ser anticancerígena e protetora contra a demência.

Segundo estudo conduzido no principal produtor mundial de azeites, a Espanha, as mulheres que seguiram a dieta por cinco anos eram 68% menos propensas a desenvolver o câncer de mama.

Já nos Estados Unidos da América, homens e mulheres que comeram a dieta mediterrânea ao longo de 14 anos eram 32% menos propensos a desenvolver a doença de Alzheimer.

Atenção: Mesmo um consumo de um grego, povo que consume maior quantidade per capita de azeite no mundo, com 50 g diárias, somente será eficaz a longo prazo.

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